O artista plástico e
escritor
Nuno Ramos estará no centro do Roda Viva, ao vivo, nesta
segunda-feira (1/10), a partir das 22h, na TV Cultura .
Durante o programa, apresentado por Mario Sergio Conti, Nuno Ramos deve falar, entre outros assuntos, sobre literatura, o cenário atual das artes plásticas e a 30ª Bienal de São Paulo, que acontece até dezembro no Pavilhão da Bienal do Parque Ibirapuera.
Durante o programa, apresentado por Mario Sergio Conti, Nuno Ramos deve falar, entre outros assuntos, sobre literatura, o cenário atual das artes plásticas e a 30ª Bienal de São Paulo, que acontece até dezembro no Pavilhão da Bienal do Parque Ibirapuera.
A bancada de entrevistadores
será formada por Fabio
Cypriano (repórter e crítico da Folha de S. Paulo e professor da PUC de São
Paulo), Alberto Tassinari (crítico de arte), Alvaro
Machado (jornalista, crítico de cinema e artes visuais e colaborador da revista
Bravo!), Camila Molina (repórter de artes visuais do Caderno 2 do Jornal O
Estado de S. Paulo) e Juliana Monachesi (editora-adjunta da revista
Select). O programa também tem a participação do cartunista Paulo Caruso. Sem classificação indicativa.
Nuno Ramos nasceu em 1960, em São Paulo, onde vive e trabalha. Formado em filosofia pela Universidade de São Paulo, é pintor, desenhista, escultor, escritor, cineasta, cenógrafo e compositor. Começou a pintar em 1984, quando passou a fazer parte do grupo de artistas do ateliê Casa 7. Desde então tem exposto regularmente no Brasil e no exterior. Participou da Bienal de Veneza de 1995, onde foi o artista representante do pavilhão brasileiro, e das Bienais Internacionais de São Paulo de 1985, 1989, 1994 e 2010. Em 2006, recebeu, pelo conjunto da obra, o Grant Award da Barnett and Annalee Newman Foundation.
Como escritor, publicou O mau vidraceiro (2010), Ó (2008), Ensaio geral (2007), O pão do corvo (2001) e Cujo (1993) .
Como cineasta, roteirizou e codirigiu, em 2002, os curtas-metragens Luz negra (ParaNelson 1) e Duas horas (ParaNelson 1). Em 2004, roteirizou e dirigiu o curta Alvorada. Também em 2004, roteirizou e codirigiu o curta Casco e, em 2006, Iluminai os terreiros.
Recebeu, em 2009, o Prêmio Portugal Telecom de Literatura por Ó. Em 2006, ganhou o Grant Award da Bernett and Annalee Newman Foundation; o 2º Prêmio Bravo! Prime de Cultura, Artes Plásticas - Exposição; e o Prêmio Mário Pedrosa - ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 2000, venceu o concurso El Olimpo - Parque de La memoria, para a construção, em Buenos Aires, de monumento em memória aos desaparecidos durante a ditadura militar argentina. Em 1987, recebeu a 1ª Bolsa Émile Eddé de Artes Plásticas do MAC/USP. E, em 1986, o Painting Prize, 6th New Delhi Triennial, Nova Délhi, Índia.
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