CD
Pedra brilhante, uma conversa musical
O jornalista Nélson Gonçalves, do Jornal da Cidade e da TV Câmara, lança no próximo dia 02 de novembro, às 20 horas, no Teatro Municipal de Bauru, com banda, seu primeiro CD, autoral, chamado Pedra brilhante. O trabalho reúne as experiências do jornalismo e da lida com as histórias cotidianas acumuladas em 20 anos de redação no Jornal da Cidade e do repertório cultural bucólico de valores e costumes de sua infância e juventude em Itaberá (SP), sua terra natal, no sudoeste do Estado de São Paulo.
O nome de batismo do jornalista como compositor, autor das letras e harmonias das 12 músicas do CD, é Nélson Itaberá: uma homenagem a suas origens. Filho do caminhoneiro Roque Gonçalves Macedo e da dona de casa Maria Benedita Macedo, Nélson resolveu tirar da gaveta as composições que passou a fazer após a morte da mãe, em janeiro de 2009. "Eu sempre gostei de cantar, mas não estudei música, sendo autodidata em violão. Escrevia versos desde menino em um caderninho, mas não eram músicas. Com a morte da mãe Maria, a convivência com o luto e a autoreflexão, normalmente nas madrugadas em branco, me despertaram para transformar pensamentos em letras e canções. Dai surgiu a experiência com o universo do compositor, que até então não existia", diz.
No ano seguinte, convidado pela diretoria da Acadêmicos do Cartola, escola do Parque Vista Alegre, o jornalista fez do retorno dos desfiles no sambódromo uma forma de protesto contra o esquecimento pelo poder público da ópera de céu aberto, com seu primeiro samba, em parceria com Maurinho dos Santos, sendo "Sem você eu não sou nada".
No ano seguinte, já entusiasmado com o processo de composição de letra e música, Nélson transformou o enredo em homenagem à mulher no samba "Mulher fonte de amor e vida". Neste ano, 2012, mais uma vez convidado pela escola, compôs "A vida é uma festa!", recebendo o prêmio Tamborim de Ouro da Auri-Verde como a melhor canção do carnaval e registrando o primeiro título de campeão do Carnaval de Bauru.
Mas o lado crítico do jornalista não ficou de fora no CD. Em algumas canções, como o samba o "O pai e o menino" e a MPB "Existencial", o compositor faz protesto.
No CD Pedra brilhante, cujo nome não é apenas uma coincidência em relação ao jornalista que se lapidou compositor no tempo e paralelo à carreira de comunicação na redação de TV e no meio impresso - Pedra brilhante em tupi quer dizer Itaberá -, Nélson Itaberá apresenta músicas que passaram a fazer parte apenas de seu universo notívago, em um caderno. Com isso, a insônia e a busca de compreensão pelas emoções e frustrações da vida lhe levaram a canções no gênero MPB, como Devaneios, Espelhos d´água, Existencial, Cotidiano e Ele e ela.
O show Pedra brilhante, de lançamento do CD de Nélson Itaberá, é uma conversa musical. "Porque eu proponho conversar com o público sobre filosofias de vida, virtudes, frustrações, emoção e razão, existencialismo e aprendizados. As canções propõem reflexões sobre o ser humano, mesmo as mais cancioneiras do CD", comenta.
O universo bucólico de sua infância em Itaberá não ficou de fora. Ao contrário, o arranjo da sanfona entrecortada com a linguagem rural mais regionalista aparece em canções, no CD, como Emana, Pedra brilhante e Maria de Itaberá, esta última uma homenagem a sua mãe. "O processo de compor com violão teve iniciou após a ida da minha mãe para o outro estágio de vida. Minha conexão com ela despertou pensamentos, inspirações, processos de construção de letra e música que não havia experimentado", argumenta.
O CD pedra brilhante traz 12 músicas de autoria do jornalista, agora no papel do compositor Nélson Itaberá. A produção do CD está a cargo de Josiel Rusmont, que também dirige a apresentação do CD no Teatro Municipal de Bauru. A banda que acompanhará Nélson Itaberá no espetáculo, ás 20 horas do dia 2 de novembro próximo, tem entre seus integrantes os músicos Marco Zambon, Kleber Gaudêncio, o baixista Chico, o baterista Silvinho, o percussionista Léo, o violonista de 7 cordas Leandro, o trombonista Eduardo, além do próprio Josiel Rusmont, autor dos arranjos e diretor do show.
O jornalista Nélson Gonçalves, do Jornal da Cidade e da TV Câmara, lança no próximo dia 02 de novembro, às 20 horas, no Teatro Municipal de Bauru, com banda, seu primeiro CD, autoral, chamado Pedra brilhante. O trabalho reúne as experiências do jornalismo e da lida com as histórias cotidianas acumuladas em 20 anos de redação no Jornal da Cidade e do repertório cultural bucólico de valores e costumes de sua infância e juventude em Itaberá (SP), sua terra natal, no sudoeste do Estado de São Paulo.
O nome de batismo do jornalista como compositor, autor das letras e harmonias das 12 músicas do CD, é Nélson Itaberá: uma homenagem a suas origens. Filho do caminhoneiro Roque Gonçalves Macedo e da dona de casa Maria Benedita Macedo, Nélson resolveu tirar da gaveta as composições que passou a fazer após a morte da mãe, em janeiro de 2009. "Eu sempre gostei de cantar, mas não estudei música, sendo autodidata em violão. Escrevia versos desde menino em um caderninho, mas não eram músicas. Com a morte da mãe Maria, a convivência com o luto e a autoreflexão, normalmente nas madrugadas em branco, me despertaram para transformar pensamentos em letras e canções. Dai surgiu a experiência com o universo do compositor, que até então não existia", diz.
No ano seguinte, convidado pela diretoria da Acadêmicos do Cartola, escola do Parque Vista Alegre, o jornalista fez do retorno dos desfiles no sambódromo uma forma de protesto contra o esquecimento pelo poder público da ópera de céu aberto, com seu primeiro samba, em parceria com Maurinho dos Santos, sendo "Sem você eu não sou nada".
No ano seguinte, já entusiasmado com o processo de composição de letra e música, Nélson transformou o enredo em homenagem à mulher no samba "Mulher fonte de amor e vida". Neste ano, 2012, mais uma vez convidado pela escola, compôs "A vida é uma festa!", recebendo o prêmio Tamborim de Ouro da Auri-Verde como a melhor canção do carnaval e registrando o primeiro título de campeão do Carnaval de Bauru.
Mas o lado crítico do jornalista não ficou de fora no CD. Em algumas canções, como o samba o "O pai e o menino" e a MPB "Existencial", o compositor faz protesto.
No CD Pedra brilhante, cujo nome não é apenas uma coincidência em relação ao jornalista que se lapidou compositor no tempo e paralelo à carreira de comunicação na redação de TV e no meio impresso - Pedra brilhante em tupi quer dizer Itaberá -, Nélson Itaberá apresenta músicas que passaram a fazer parte apenas de seu universo notívago, em um caderno. Com isso, a insônia e a busca de compreensão pelas emoções e frustrações da vida lhe levaram a canções no gênero MPB, como Devaneios, Espelhos d´água, Existencial, Cotidiano e Ele e ela.
O show Pedra brilhante, de lançamento do CD de Nélson Itaberá, é uma conversa musical. "Porque eu proponho conversar com o público sobre filosofias de vida, virtudes, frustrações, emoção e razão, existencialismo e aprendizados. As canções propõem reflexões sobre o ser humano, mesmo as mais cancioneiras do CD", comenta.
O universo bucólico de sua infância em Itaberá não ficou de fora. Ao contrário, o arranjo da sanfona entrecortada com a linguagem rural mais regionalista aparece em canções, no CD, como Emana, Pedra brilhante e Maria de Itaberá, esta última uma homenagem a sua mãe. "O processo de compor com violão teve iniciou após a ida da minha mãe para o outro estágio de vida. Minha conexão com ela despertou pensamentos, inspirações, processos de construção de letra e música que não havia experimentado", argumenta.
O CD pedra brilhante traz 12 músicas de autoria do jornalista, agora no papel do compositor Nélson Itaberá. A produção do CD está a cargo de Josiel Rusmont, que também dirige a apresentação do CD no Teatro Municipal de Bauru. A banda que acompanhará Nélson Itaberá no espetáculo, ás 20 horas do dia 2 de novembro próximo, tem entre seus integrantes os músicos Marco Zambon, Kleber Gaudêncio, o baixista Chico, o baterista Silvinho, o percussionista Léo, o violonista de 7 cordas Leandro, o trombonista Eduardo, além do próprio Josiel Rusmont, autor dos arranjos e diretor do show.
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