Na próxima segunda-feira, dia 18 de outubro, às 23h30, a TV Cultura dá a primeira bandeirada para uma longa maratona audiovisual. É a estreia do Cultura Documentários. A faixa pretende revalorizar os documentários internacionais dentro da tevê aberta e abrir mais um espaço para os nacionais. A apresentação e curadoria (neste caso só dos internacionais) são do jornalista e crítico de cinema Amir Labaki, fundador do bem sucedido festival É Tudo Verdade.
“Os filmes estrangeiros neste formato estavam longe da televisão brasileira. Agora, teremos a oportunidade de mostrá-los em canal aberto”, evidencia Labaki, que, para selecionar os que entraram no pacote do programa, levou em conta quesitos como qualidade, tipo de abordagem e diversidade cultural. “Eles são os melhores docs contemporâneos da atualidade”.
Os títulos são dos mais diversos, muitos deles premiados – no meio, tem vencedores de Emmy e de Oscar. Há preciosidades como Cartas ao presidente, Nota a nota: a fabricação do Steinway L 1037, Bukowski, Esquecimento e De Mao a Mozart.
A exibição é de segunda a sexta. Os documentários são distribuídos em cinco grandes grupos, de acordo com o dia da semana: biografias, produções nacionais, artes, longas-metragens e sociedade. “É uma forma de localizar o espectador”, esclarece Labaki.
Filme de estreia
O nome é Glenn Gould: A vida interior, e esmiúça vida e arte do pianista canadense que dá título ao vídeo, reconstruindo seus pensamentos a respeito da música, arte, sociedade e amor. A trama é entrecortada de depoimentos de críticos de música e amigos íntimos de Gould. No recheio, há gravações reveladoras de apresentações e ensaios.
“Os filmes estrangeiros neste formato estavam longe da televisão brasileira. Agora, teremos a oportunidade de mostrá-los em canal aberto”, evidencia Labaki, que, para selecionar os que entraram no pacote do programa, levou em conta quesitos como qualidade, tipo de abordagem e diversidade cultural. “Eles são os melhores docs contemporâneos da atualidade”.
Os títulos são dos mais diversos, muitos deles premiados – no meio, tem vencedores de Emmy e de Oscar. Há preciosidades como Cartas ao presidente, Nota a nota: a fabricação do Steinway L 1037, Bukowski, Esquecimento e De Mao a Mozart.
A exibição é de segunda a sexta. Os documentários são distribuídos em cinco grandes grupos, de acordo com o dia da semana: biografias, produções nacionais, artes, longas-metragens e sociedade. “É uma forma de localizar o espectador”, esclarece Labaki.
Filme de estreia
O nome é Glenn Gould: A vida interior, e esmiúça vida e arte do pianista canadense que dá título ao vídeo, reconstruindo seus pensamentos a respeito da música, arte, sociedade e amor. A trama é entrecortada de depoimentos de críticos de música e amigos íntimos de Gould. No recheio, há gravações reveladoras de apresentações e ensaios.
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